13 de novembro de 2014
As razões de casamento e divórcio entre cristãos
Conversando com irmãos em Cristo sobre as razões de haver tantos casamentos desfeitos ou infelizes entre cristãos, chegamos à conclusão de que muitos tanto dos que têm fé em Jesus quanto dos que não têm estão se casando pelas razões erradas. Pelas estatísticas do IBGE, a porcentagem de divórcios entre cristãos e não cristãos no Brasil é igual. No passado, os casamentos eram negociações entre famílias, em que os pais arranjavam a união de seu filhos visando à manutenção de riquezas ou a ampliação de fortunas, os maridos arranjavam amantes, as esposas cuidavam dos filhos e tudo seguia como mandava o figurino da época. Era uma relacionamento utilitário em sua grande maioria. Mas do século passado para cá os indivíduos se emanciparam, o sexo feminino foi para o mercado de trabalho, elas se tornaram e consumidora e eleitoras e tudo mudou. O que passou a ditar a escolha do marido ou da esposa passou a ser, em teoria, mas essencialmente, o sentimento. Homens passaram a se casar não mais com a filha do homem mais rico da região, mas sim com aquela que fazia seu coração acelerar. Já elas passaram a votar, trabalhar, consumir e dispensaram o dote, tomando como razão de seus relacionamentos o sentimento.
Ou não?
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Ou seja, amor é a essência de Deus, é o que determina nossa relação com Ele e com nosso próximo, é o fundamento de nosso relacionamento com Jesus e é o que une as pessoas da Trindade. Ou seja: o amor é o cerne de tudo.
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E aí chegamos ao amor daqueles que foram feitos à imagem e semelhança de Deus; que devem ser imitadores de Cristo; que não vivem mais eles, mas Cristo vive neles; dos que foram transformados para viver em novidade de vida segundo Cristo. É evidente que, se o amor é o que norteia a essência e as ações do Criador, também deve ser a nossa bússola. Paulo diz em Efésios 5.1,2: “Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados; e ANDAI EM AMOR, como também Cristo nos AMOU e se entregou a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus, em aroma suave”. Logo: Exortar? Em amor. Evangelizar? Em amor. Discipular? Em amor. Perdoar? Em amor. Consolar? Em amor. Liderar? Em amor. Obedecer? Em amor. Edificar? Em amor. Relacionar-se? Em amor. Viver? Em amor. Casar?
Adivinha…
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Gênesis 29 mostra que Jacó queria se casar com Raquel, mas o pai dela, Labão, só a daria a ele se por 7 anos trabalhasse para o futuro sogro. E veja o que diz o texto: “Assim , por AMOR a Raquel, serviu Jacó sete anos; e estes lhe pareceram como poucos dias, pelo muito que a AMAVA”
A Bíblia é clara: a grande motivação de um cristão para se casar é o amor. O resto vem depois. Leve-se o tempo que se levar até encontrá-lo ou poder concretizá-lo. Como Jacó amava, 7 anos foram como poucos dias. E assim deve ser conosco.
Resumo da ópera: se não for por amor, o casamento é antibíblico.
E aí chegamos aos resultados da enquete. Cerca de 19% dos cristãos votantes deram razões diferentes do amor para se casar. Quando se vê que a taxa estimada de divórcios entre casais cristãos é de 24%, dá para desconfiar que os que se casam pelas razões erradas estão estatisticamente a um passo da infelicidade e, logo, da separação. Os itens incluídos na pesquisa foram selecionados com base naquilo que os internautas e as pessoas a quem dou aconselhamento justificam como tendo sido o motivo para se casar. A opção “outros” foi a segunda mais votada, com 8,9% dos votos. Isso deixa claro que esses quase 9% dos irmãos não creem no amor como a causa principal da únião de um casal, embora não possamos saber exatamente as razões que alegariam aqui.
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Carência afetiva, pressão da igreja e desejo de ter filhos empataram em sexto lugar, com 0,68% dos votos. Analisemos cada item. Carência afetiva demonstra pessoas que não se bastam a si mesmas. Precisam de alguém que as elogiem, que lhes digam que são importantes, que exaltem-nas. Em geral isso tem origem em problemas da infância que geraram uma baixa autoestima. Novamente não há na Bíblia base para tratar essa questão por meio do casamento. É muito mais um problema a ser tratado em gabinete pastoral ou em consultório psicológico (e não há demérito algum em buscar auxílio psicológico) do que numa noite de núpcias. A pessoa precisa aprender a se amar sem precisar de um cônjuge que a ame por ela.
No caso da pressão da igreja isso é o absurdo dos absurdos. Decidir casar-se é uma opção individual que virá quando a pessoa certa chegar e não na hora em que a congregação quiser. Tive uma aluna de seminário que tinha decidido não se casar (uma opção de vida bíblica). A pobre era metralhada com piadinhas e gente tentando empurrar namorados para ela dia após dia. O cristão tem que perder esse péssimo hábito de cobrar dos irmãos o casamento. É uma fixação incômoda da Igreja e precisa parar, pois isso cria ansiedades e tomadas de decisão erradas. Se você conhece um solteiro na sua igreja não fique perguntando “e aí, quando sai o casório?!”. Você pode estar colaborando para um futuro adultério, divórcio ou coisa pior. Deixe cada um decidir sua vida, não ponha jugo sobre o pescoço de ninguém. Conduzir os irmãos a um caminho errado é pecado. A vida não é sua, não será você a arcar com as consequências então…não force a barra.
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Penúltimo mais votado: “Pressão da família”, com 0,34% dos votos. Pobre de quem se casa por pressão da família. Une-se a quem não ama por insistência de quem ama. Por amor vive o desamor. Por esses só nos resta orar. E, por fim, com zero voto, “idade”. Aqui eu vejo a imperfeição da minha própria pesquisa, a famosa “margem de erro” em ação. Certamente são muitos, em especial mulheres, que se casam para “não ficar para titia”. Outro dia ouvi de uma irmã “Deus me livre de chegar aos 40 solteira e sem filhos!”. Sim, aqui a enquete falhou. Pois certamente há as que se casam porque todas as amigas já se casaram e elas ficaram por último. “Sobraram”. Querem viver o sonho da Cinderela. Querem entrar de branco na igreja. E o primeiro que passar pela frente disposto a topar a parada será a vítima.
A segunda pergunta
A segunda pergunta da enquete era “Se o cristão não encontrar uma pessoa que preencha o quesito que você apontou ele deve aguardar solteiro pelo tempo necessário ou deve casar-se assim mesmo?”. Aqui suspirei aliviado. A esmagadora maioria demonstrou o entendimento que Jacó demonstrou ao esperar o tempo que fosse pela amada. O entendimento de que não existe tempo certo, mas a pessoa certa: 94,95% afirmaram que é melhor permanecer solteiro pelo tempo necessário do que se casar pelas razões erradas. E, lamentavelmente, 5,05% disseram que seja qual for a razão que leve alguém ao altar, o melhor é se casar do que viver solteiro. Sinto pena por esses 5,05%, pois estão pondo como indispensável algo que o próprio Paulo disse que não era. Acredite: a Bíblia não considera o casamento imprescindível.
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Conclusão
Há muitos e muitos cristãos infelizes no casamento. Cerca de 1/4 dos casais cristãos acaba se divorciando e, pelo que mostra a enquete, isso ocorre porque se casaram por qualquer outra razão que não o amor, que é a motivação bíblica. Está você solteiro? Não tenha pressa. Não ceda a pressões. Não use cônjuges para realizar sonhos. Respeite aquele com quem você vai se casar. E, biblicamente, esse respeito se traduz em chegar até ele e dizer-lhe na cara, sem um pingo de dor na consciência pelo que está dizendo: “Meu amor, estou me casando com você porque te amo tanto que daria minha vida por você, como Cristo amou a Igreja””. Essa é a afirmação bíblica. Qualquer outra razão que tornasse essa frase uma mentira é puro mundanismo travestido de Cristianismo.
9 de novembro de 2014
Eleições 2014 SÃO ILEGAIS ! LEIA ABAIXO DECISÕES DA ESQUERDA ESTÃO SUBORDINADAS AO FORO Lei dos Partidos Políticos - Lei nº 9.096, de 19 de setembro de 1995 Título I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 5º A ação do partido tem caráter nacional e é exercida de acordo com seu estatuto e programa, sem subordinação a entidades ou governos estrangeiros. Capítulo VI DA FUSÃO, INCORPORAÇÃO E EXTINÇÃO DOS PARTIDOS POLÍTICOS Art. 27. Fica cancelado, junto ao Ofício Civil e ao Tribunal Superior Eleitoral, o registro do partido que, na forma de seu estatuto, se dissolva, se incorpore ou venha a se fundir a outro. Art. 28. O Tribunal Superior Eleitoral, após trânsito em julgado de decisão, determina o cancelamento do registro civil e do estatuto do partido contra o qual fique provado: I – ter recebido ou estar recebendo recursos financeiros de procedência estrangeira; II – estar subordinado a entidade ou governo estrangeiros; FONTE: http://www.tse.jus.br/legislacao/codi...
Marilena Chaui - Eu Odeio a Classe Media (fala completa) Resumindo pra quem não tem saco de ver essa mulher. Basicamente , aquela nova classe que surge precisa para a sobrevivência ser dependente do estado. Se essa "nova classe" for dependente do estado e seus programas sociais ela é considerado pela mulher aí...trabalhadores. Agora, se esta nova classe não for subordinada ao estado ela é "classe média", na qual ela tanto odeia
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Bispo Edir Macedo ensinando como roubar os fiéis
Este video e muito antigo Muito, antigo tambem a Ignorancia do povo
que continua a doar e ouvir essa corja de lobos
As Técnicas de Extorsão da Igreja Universal do Reino de Deus
As Técnicas de Extorsão da Igreja Universal do Reino de Deus
Como_roubarAs Técnicas de Extorsão da Igreja Universal do Reino de Deus. O artigo 171 do Código Penal Brasileiro, classifica como crime de estelionato, entre outras coisas: "Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio[..] Quem: vende, permuta, dá em pagamento ou em garantia coisa própria inalienável". O artigo 158 do mesmo código cita ainda: "Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, e com o intuito de obter para si ou para outrem indevida vantagem econômica, a fazer, tolerar que ser faça, ou deixar de fazer alguma coisa." Durante fevereiro de 1999 à outubro de 2000, eu me vi no meio de uma grande quadrilha de estelionatários, pessoas que, inescrupulosamente abusam da fé do povo, usam da bíblia como instrumento de extorsão, como garantia das bênçãos, que são, oportunamente trocadas por gordas ofertas. Como pastor da Igreja Universal do Reino de Deus, eu presenciei pastores serem lançados a rua, por simplesmente não conquistarem suas metas financeiras. Vi membros perderem seus bens, sua família, até a vontade de viver, depois de darem seu "tudo" em determinadas campanhas da instituição. A cada dia, mais e mais pessoas caem nas ambiciosas garras da quadrilha de Edir Macedo, Romualdo Panceiro, Carlos Rodrigues e Marcelo Crivela. Homens que pouco, ou nada se importam com a situação emocional dos dois milhões de fieis de seu pequeno banco imobiliário. O importante, é, antes de tudo, tirar-lhes até o ultimo centavo, depois disso, assumem a confortável situação de, delegar a um Deus a responsabilidade pelo sucesso dos ofertantes.
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